sábado, 23 de julho de 2011

Pery Ribeiro / Herivelto Martins e Dalva de O.


"Em 1958, Pery soube do falecimento de Almir Ribeiro, um cantor que admirava e estava no auge da carreira. Pouco depois, encontrando-se com Boni, este lhe sugeriu o 'Ribeiro' por soar melhor e como uma pequena homenagem ao grande cantor"
Akira
[ Fonte (frase): flanelapaulistana.com ]


Nome completo: Pery Oliveira Martins
Nome artistico: Pery Ribeiro
Codinome: "A Voz do Brasil"
Data de nascimento: 27/10/1937
Local: Rio de Janeiro/RJ
Gênero: MPB, Bossa Nova e Jazz

BIOGRAFIA -  1 ( Sinopse )

Pery Oliveira Martins iniciou sua carreira artística aos três anos de idade, participando da dublagem de filmes de Walt Disney, ao lado de sua mãe Dalva de Oliveira, que interpretava Branca de Neve, o pequeno Pery dava a voz ao anão Dengoso.

Em 1941, com quatro anos de idade, apresentou-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Aos 5 anos, em 1942, participou de “It’s All True”, o filme inacabado de Orson Welles, escrito e dirigido por Orson e  filmado no Brasil, durante o período da Campanha de Boa Vizinhança dos EUA com os países aliados na 2ª guerra.

Atuou, em 1944, no filme "Berlim na batucada", de Luís de Barros.

Em 1959, trabalhando na TV Tupi (RJ) como cameraman, foi convidado para participar do programa de Paulo Gracindo na Rádio Nacional. Assumiu o nome artístico de Pery Ribeiro, seguindo sugestão de César de Alencar.

No ano seguinte, Dalva de Oliveira gravou sua composição "Não devo insistir" (com Dora Lopes). Ainda em 1960, gravou seu primeiro disco, um compacto duplo contendo a canção "Sofri você" (Ricardo Galeno e Paulo Tito), entre outras.

Em 1961, lançou um 78 rpm com "Manhã de Carnaval" e "Samba de Orfeu", ambas de Luiz Bonfá e Antônio Maria. Registrou, ainda nesse ano, em outros discos em 78 rpm, canções como "Barquinho" (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli), "Lamento da lavadeira" (Monsueto, Nilo Chagas e João Violão), e "Inteirinha" (Luís Vieira).

Em 1962, gravou seu primeiro LP, "Pery Ribeiro e seu mundo de canções românticas". Acompanhado pelo violão de Luís Bonfá, registrou canções como "Meu nome é ninguém" (Haroldo Barbosa e Luiz Reis), "Caminhemos" (Herivelto Martins), "Outono chegou" (Luiz Bonfá e Maria Helena Toledo) e "Esquecendo você" (Tom Jobim), entre outras.

Nos anos 60, Pery estrelou os filmes “Essa Gatinha é Minha” com Jerry Adriani, Anik Malvil e Jece Valadão, e o “Vendedor de Linguiça”, com Mazzaroppi. Também participou de alguns filmes nos Estados Unidos, como “Vanish”, ao lado de Richard Widmark e E.G. Marshall.

Em 1966, lançou, com o Bossa 3, o LP "Encontro", com o grupo Bossa Três.

Um ano depois, em 1967, o show "Gemini V", com Leny Andrade e o Bossa Três, fez temporada de seis meses na boate El Señorial, na Cidade do México. Após a temporada, o elenco se dispersou, e Pery permaneceu no México por mais 1 ano.

Viajou em 1968 para os Estados Unidos, a convite de Sergio Mendes, onde integrou o Bossa Rio, ao lado de Gracinha Leporace, Osmar Milito, Manfredo Fest, Otávio Bailly e Ronnie Mesquita. Durante os quatro anos que excursionou pelos EUA e Europa com o grupo Bossa Rio, Pery dividiu o palco com nomes importantes do cenário internacional como Burt Bacharach, Johnny Mathis, Sérgio Mendes, Herb Alpert e Henri Mancini.

Em 1971, preocupado com o estado de saúde de sua mãe, volta ao Rio de Janeiro, e participa com Pedrinho Mattar e Agildo Ribeiro, do show "Fica combinado assim". Ainda nesse ano, gravou o LP "Pery Ribeiro", destacando-se as faixas "Coisas" (Taiguara), "Agora" (Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza), "Canção do nosso amor" (Silveira e Dalton Medeiros), "Dia de vitória" (Marcos Valle e Paulo Sergio Valle) e "Pra você" (Silvio César), entre outras.

Em 1972, lançou mais um LP intitulado "Pery Ribeiro". Ainda nesse ano, gravou, com Leny Andrade, o LP "Gemini cinco anos depois". Este ano foi conturbado para Pery, pois registra a morte de sua mãe Dalva de Oliveira após meses de agonia.

Voltou ao México em 1974, apresentando-se, com Eliana Pittman e Herivelto Martins, em Acapulco. Também nesse ano, gravou o LP "Abre alas".

No ano seguinte, gravou o LP "Bronzes e cristais", destacando-se a faixa-título (Alcyr Pires Vermelho e Nazareno de Brito) e músicas como "Gás neon" (Gonzaguinha), "Amigos novos e antigos" (João Bosco e Aldir Blanc), "A maçã" (Raul Seixas, Paulo Coelho e Marcelo Motta) e "Beijo partido" (Toninho Horta), entre outras.

Em 1979, lançou o LP "Alvorada", que registrou as canções "Festa do Bonfim" (Reginaldo Bessa e Lula), "Saudosa Mangueira" (Herivelto Martins), "Aruanda" (Carlos Lyra e Geraldo Vandré), "Nó cego" (Toquinho e Cacaso), entre outras, além da faixa-título, de Cartola, Hermínio Bello de Carvalho e Carlos Cachaça.

Em dezembro de 1982, estrelou show dirigido por Abelardo Figueiredo, ao lado da atriz e dançarina Suzana Vieira, na casa de shows O Beco, em São Paulo, ficando em cartaz por 3 meses.

Ainda na década de 1980, lançou o LP "Brasileiríssimas" (1981), com releituras de músicas de sucesso, como “Sangrando”(Gonzaguinha), “Agonia” (Osvaldo Montenegro) e “Só nos resta viver”(Ângela RôRo), entre outras.

No final de 1985, Pery estrelou o show "São Paulo Night Andei" que inaugurou a sofisticada casa de shows paulista, Palladium, ao lado de Claudya, Célia, Wilma Dias e Maria Della Costa. Um grande show com 60 figuras e direção de Abelardo Figueiredo, que permaneceu em cartaz por 8 meses.

Em 1987, participou com Elizete Cardoso, Zezé Motta e Trio de Ouro, com direção de Hermínio Bello de Carvalho, do show realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no qual Herivelto Martins foi contemplado com o Prêmio Shell de MPB. Também neste ano estrela ao lado de Miele show na famosa casa de shows “Asa Branca”, com direção de Miele e Ronaldo Boscoli.,  no Rio de Janeiro, onde permanecem em cartaz por 3 meses.

Em 1991, lançou o disco "Pery", uma produção independente, gravada com o conjunto Roupa Nova, com direção musical de Ricardo Feghali, registrando músicas como "Lições de vida" (Ed Wilson e Paulo Sergio Valle), "Bem simples" (Mariozinho Rocha e Ricardo Feghali), "O encontro das águas" (Jorge Vercilo e Jota Maranhão), e uma versão sertaneja de “Ave Maria no Morro” (Herivelto Martins) com a participação especial de Christian & Ralf, considerada por seu pai Herivelto, ‘a mais bela gravação da música’.

Em 1992, gravou seu primeiro CD, "Songs of Brazil", registrando canções como "Na Baixa do Sapateiro" (Ary Barroso), "Só tinha que ser com você" (Tom Jobim), "As rosas não falam" (Cartola), "Bom dia tristeza" (Adoniran Barbosa e Vinicius de Moraes) e "Balada triste" (Dalton Vogeler e Ésdras Silva), entre outras. Também neste ano, gravou o CD “Brasil Bossa Nova”, ao lado de Wanda Sá e Osmar Milito, um disco da série Academia Brasileira de Música. Neste ano, cantou ao lado do Trio de Ouro na festa dos 80 anos de seu pai, Herivelto Martins, oferecida por Ricardo Cravo Albin.

No verão de 1992, estrelou ao lado de Wanda Sá e Luis Eça, o projeto musical “Chega de Saudade”, baseado no livro homônimo de Ruy Castro, com participação e direção de Miele e Ronaldo Boscoli, e convidados especiais como Os Cariocas, Zimbo Trio, Leny Andrade e Joyce. O show excursionou por São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Brasília.

Em 1995, estreou no Jazzmania, no Rio, o show “A voz”, título sugerido por Ronaldo Boscoli, que considerava Pery “A voz do Brasil”. Este show rodou o Brasil por 1 ano.

Em 1995, lançou o CD "Fica comigo esta noite - Pery Ribeiro interpreta Adelino Moreira", registrando obras do compositor, como "Meu triste long playing", "Meu vício é você" e "A volta do boêmio" (Adelino Moreira), além da faixa-título (de Nelson Gonçalves), entre outras.

Em 1996, se apresentou pela primeira vez na mais conceituada casa de jazz americana, o Blue Note Jazz Club, no badalado bairro do Village, em New York.

Gravou, em 1997, o CD "A vida é só pra cantar", com uma proposta bem diferente dos seus trabalhos anteriores. Com um som bem alegre e dançante, onde resgata sua vivência do mundo latino, Pery que morou por 2 anos no México, brinca com os ritmos, ao fundir com especial swing o balanço brasileiro do samba com a energia da salsa.

Em 1997, Pery ainda participou de mais 3 importantes discos. Em “Casa da Bossa”,  dividiu o medley “Vagamente/Barquinho” que abre o CD com Rosana, num disco que tem Sílvio César, Sandra de Sá, Emilio Santiago, Os Cariocas, Fafá de Belém, Johnny Alf, Wilson Simonal, Marcos Valle, entre outros, numa produção de José Milton. No mesmo ano, participou do show de lançamento do CD “Casa da Bossa” na mega casa de shows carioca Metropolitan.

A convite de Roberto Menescal, produtor musical do projeto, Pery participou do CD, Tributo a Dalva de Oliveira, no qual registrou, graças à utilização de técnica especial, duas canções em dueto com sua mãe: “Dois corações” (Herivelto Martins), num CD com a participação de Lucho Gatica, Joanna, Elimar Santos, Elba Ramalho, entre outros.

Ainda no ano de 1997, Pery canta uma emocionada “Ave Maria” em dueto com Ângela Maria, no CD “Pela saudade que me invade” em homenagem à sua mãe, Dalva de Oliveira, num disco com participações de Simone, Cauby Peixoto, Martinho da Vila e Agnaldo Rayol, numa produção de José Milton.

Em 1999, lançou o CD "Tributo a Taiguara", registrando obras do compositor, que lhe deu um dos seus mais marcantes sucessos, “Coisas”. No disco, Pery ainda canta "Amanda", "Que as crianças cantem livres" e "Universo no teu corpo", entre outras, assim como "Helena, Helena, Helena" (Alberto Land), sucesso na interpretação de Taiguara.

Em 2000, a convite do seu manager americano, apresentou um ‘showcase’ na mais importante feira do show business americano, no Hilton Hotel de New York. E, no Carnaval, foi a atração internacional no maior navio do mundo, o “Voyager of the Seas”.

Em 2003, durante o concerto “Bossa on the Beach” que realizou em Miami Beach, no Lincoln Theatre, para a Fundação “Relief for Life”, Pery recebeu do Prefeito David Dermer a chave da cidade numa cerimônia oficial ao lado da eterna Garota de Ipanema Helo Pinheiro, sua convidada especial no evento.

Em 2004, Pery volta ao Brasil para se apresentar no SESC Pompéia, em São Paulo.

Também em 2004, Pery foi convidado a participar da gravação do DVD da “Sinfonia Paulistana” de Billy Blanco, em homenagem a SP, num projeto da maestrina Mônica Giardino a frente da Orquestra Sinfônica Jovem de SP, ao lado dos artistas Célia, Claudya, José Luiz Mazzioti e Billy Blanco.

Ainda em 2004, Pery Ribeiro e  Leny Andrade,  após 40 anos do sucesso do projeto Gemini 5, embarcam para um tour na Europa com o show “Bossa Nova Legends”.

Devido ao sucesso, de mais de 20 shows na Inglaterra, França, Espanha, Itália, Alemanha, Lituânia e Áustria, a dupla retorna a Europa por mais 3 vezes entre 2004 e 2005, se apresentando em Festivais de Jazz ao lado de nomes como George Benson, Herbie Hancock, Pat Matheny, Ernie Watts e Keith Jarret.

Pery e Leny trazem pro Brasil o show “Bossa Nova Legends” e se apresentam com músicos alemães no Teatro Rival, no Rio de Janeiro.

Juntos também participam do espetáculo "Bossa Nova in Concert", apresentado por Miele, e realizado no Canecão, no Rio, ao lado de Johnny Alf, João Donato, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Wanda Sá, Durval Ferreira, Eliane Elias, Marcos Valle, Os Cariocas e Bossacucanova.

Ainda em 2005, Pery participa do lançamento do DVD da “Sinfonia Paulistana” de Billy Blanco, num concerto com os artistas Célia, Claudya, José Luiz Mazzioti e Billy Blanco.

Em 2005, Pery é o único artista brasileiro escolhido para receber o importante prêmio do FREC – Film, Recording and Entertainment Council, em Miami.

Em 2006, Pery participa da gravação do DVD “Sinfonia do Rio”, uma parceria de Billy Blanco e Tom Jobim, num evento com a Orquestra Sinfônica da Petrobrás, com arranjos e regência de Gilson Peranzetta, ao lado dos artistas Leila Pinheiro, Elza Soares, José Renato, Dóris Monteiro, Sebastião Tapajós, Marcelo Baden Powell e Paulo Marques, na Sala Cecília Meirelles, no Rio de Janeiro. O evento foi dirigido por Haroldo Costa e supervisionado por Ricardo Cravo Albin.

Também em 2006, Pery está lançando pela Editora Globo, na Bienal do Livro de SP, o livro “Minhas duas Estrelas”, escrito com a colaboração da sua esposa, onde conta como foi sua vida em meio ao conturbado relacionamento dos pais Dalva de Oliveira e Herivelto Martins.
Desde antes do lançamento, já no prefácio de Ruy Castro, o livro vem sendo aclamado como um dos marcos da literatura sobre a vida de artistas brasileiros.

Na vida pessoal, Pery divide seu tempo entre a casa de Miami, onde a tardinha cai e o barquinho que vai às vezes atraca no seu ancoradouro trazendo um fã, e o apartamento do Rio, de onde observa as garotas de Ipanema com seu doce balanço a caminho do mar.

Casado em segundas núpcias há mais de 20 anos com a empresária Ana Duarte, Pery é pai de Paula, do seu primeiro casamento, e do produtor de comerciais Bernardo Martins.

Nota: Leia a biografia completa no site oficial.



Livro - "Minhas duas Estrelas" - 1 ( Editora Globo )
Por Maurício Sherman

Raramente aparece na literatura sobre ídolos da música popular brasileira um livro tão perturbador, tão impactante, tão bem escrito quanto este de Pery Ribeiro, relatando sua espantosa e comovida travessia existencial com Dalva de Oliveira e Herivelto Martins, seus pais.

Pery iniciou a carreira artística com um ano e seis meses de idade, urinando na cama de Carmem Miranda, cumprindo uma "simpatia" da cantora, augurando o sucesso dela nos Estados Unidos. Garoto ainda, trabalhou como ator no lendário filme de Orson Welles "It's All True", realizado no Brasil, e nunca terminado.

Mais tarde foi câmera-man na Tv Tupi e flautista. Finalmente o DNA familiar se manifestou e emergiu o cantor de interpretação e balanço, insuperável, da bossa-nova e arredores. Tornou-se um internacional "show-stopping superstar".

Eis que, depois de anos de reflexão, como numa catarse, Pery resolve descortinar de maneira desassombrada, assuntos intocados, episódios nunca antes revelados.

[ Fonte: Site oficial - www.peryribeiro.com ]




BIOGRAFIA -  2 ( Wikipédia )

Pery Ribeiro, nascido Peri Oliveira Martins (Rio de Janeiro, 27 de outubro de 1937) é um cantor e compositor brasileiro.

É filho de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. Cantor profissional desde a infância, passou a adotar o nome artístico de Pery Ribeiro nos anos 50, por sugestão do radialista César de Alencar. O primeiro disco foi gravado em 1960, mesmo ano em que estreou como compositor com a música "Não Devo Insistir", com Dora Lopes. Em 1961 foi o intérprete de "Manhã de Carnaval" e "Samba de Orfeu", ambas de Luiz Bonfá e Antônio Maria.

Pery gravou a primeira versão comercial da canção Garota de Ipanema, sucesso em todo o mundo, além de 12 discos dedicados à Bossa Nova. A partir da década de 1970, desenvolveu trabalhos mais jazzísticos, ao lado de Leny Andrade, viajando pelo México e Estados Unidos, onde atuou também ao lado do conjunto de Sérgio Mendes.

Entre os 50 troféus e 12 prêmios que ganhou, estão o Roquete Pinto, o troféu Chico Viola e o Troféu Imprensa. Foi apresentador de programas de televisão e participou de alguns filmes no cinema nacional. Mora atualmente em Miami (Flórida. Continua fazendo shows, lançando CDs e trabalhando como empresário.

[ Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre ]

[ Editado por Pedro Jorge ]


CONTATOS PARA SHOWS

DuARTE Marketing
Rio: 55 (21) 2556-0320 ou 8361-9003
Miami: 1 (305) 450-7824
Email: info@peryribeiro.com

Alex Ribeiro / Roberto Ribeiro

Nome completo: (carece fonte)
Nome dos pai: Roberto Ribeiro
Nome artístico: Alex Ribeiro
Data de nascimento:
Local: 
Gênero:

Nota: Aguardem postagem completa.

João Ramalho / Zé Ramalho e Amelinha





"Eu continuo lutando, fazendo meu trabalho, que é honesto e puro. Acredito muito no meu talento e acredito que é o que eu quero para a minha vida. Tenho conhecimento de todas as dificuldades e degraus que terei que enfrentar para chegar onde quero. E nos momentos ruins, pego minha viola, faço música e me alegro novamente"
João Ramalho
[ Fonte (frase): www.mvhp.com.br ]

Nome completo: (carece fonte)
Nome dos pais: Zé Ramalho e Amelinha
Nome artístico: João Ramalho
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: Fortaleza/CE
Gênero:


NOVOS TALENTOS : João Ramalho / Uma Herança de Sucesso
Por Marcus Vinícius Jacobson

Fillho de Zé Ramalho e Amelinha é a mais nova promessa da música popular brasileira

Ele é filho nada mais nada menos do cantor e compositor Zé Ramalho com a grande cantora Amelinha. Só por essa herança, já podemos dizer que esse jovem artista tem uma carreira promissora e sem dúvida nenhuma, poderá figurar, em breve, num lugar de destaque do cenário musical brasileiro. Estamos falando de João Ramalho, que a cada dia que passa está aprimorando ainda mais seus dotes musicais. Nascido em Fortaleza-CE e atualmente morando em Niterói-RJ, João parte para uma carreira solo que tem tudo pra dar certo, já que suas composições poéticas e mensageiras se assemelham muito com as de de seu pai. Isso sem falar em sua voz potente e cintilante como de Amelinha.

Desde cedo, a música já corria no sangue de João. Aos 3 anos por exemplo, imitava Robertinho do Recife com uma guitarra de plástico chegando mesmo a fazer pequenas apresentações domésticas, nas reuniões e nas festas dos pais em Fortaleza. Aos 8, já se percebia sua afinação impecável. Aos 15 anos, ganhou de presente do pai, Zé Ramalho, o violão de estimação que também foi dedilhado por mestres como Geraldo Azevedo, Raul Seixas, entre outros. A emoção pelo presente tocou seu coração, mexendo com sua sensibilidade. Nasceu então o compositor João Ramalho.

João já está com uma Demo gravada e procurando uma Gravadora para poder apresentar e divulgar esse trabalho com êxito. O disco é intitulado João Ramalho Pop-Roquestino.  Um nome curioso e diferente que define a essência deste trabalho do músico. Enquanto isso, João está mostrando seus dotes artísticos nos palcos da vida. Já  dividiu o palco com Cláudio Zolli (Tonteria) que se referiu ao João com grande simpatia, Dalto (SESC), Marvio Ciribelle (Orquídea). Isso sem falar na sua apresentação ao lado de seu pai  (cantando o clássico Admirável Gado Novo), no Plaza Shopping, de Niterói/RJ. Foi um momento emocionante que ambos proporcionaram para o público presente.

Certo que sua carreira está em franca ascensão, João Ramalho mostra um pouco mais sobre seus planos e futuro aqui em nosso site. Fique por dentro sobre o que anda rolando na vida dele!

Entrevista:

1) Quando você começou a sentir que a música fazia parte de sua vida e era aquilo que deveria seguir?

Nasci num berço de musicalidade, minha mãe e meu pai estavam no auge da carreira. Época de festivais e shows inesquecíveis. Isso de certa forma era ruim pois sentia muita falta deles que estavam sempre viajando, mas sempre souberam suprir quando estavam em casa, onde além de curtir o amor dos pais, observava e ouvia tudo em minha volta. Desde os 2 anos de idade curtia brincar de “air Guitar” (Encenação do toque de guitarra sem a mesma), no caso eu até tinha uma guitarrinha de plástico onde dublava Robertinho do Recife, hoje produtor dos discos de meu pai. Mas isso tudo era mais brincadeira do que a possibilidade real de trabalhar e viver de música, que se deu nos meus 15 anos de idade quando meu pai me deu um violão de estudos, violão esse já tocado por nomes como Geraldo Azevedo, Raul Seixas, além do meu próprio pai. Aquilo retirou o que estava guardado dentro de mim, algo no subconsciente que me fez aprender a tocar violão, cantar e compor. Coisas que faço até hoje.

2) O fato de seus pais serem grandes nomes da música brasileira, pode contribuir diretamente para que seu trabalho seja cobrado com mais força?

Acho que sim. A cobrança sempre existe, independente da filiação. Mas entendo e tenho uma força de vontade e humildade acima de tudo para poder enfrentar da melhor maneira possível as críticas, cobranças e comparações. Eles sempre me deram força, em qualquer coisa. Eu já quis ser surfista, jogador de futebol etc. (risos) Sempre fui apoiado, mas não tenho praonde fugir, nem quero.

3) Você já está em fase de produção de seu primeiro CD? Fale pra gente como anda isso.

Realmente, na verdade eu já terminei minha demo; o que hoje em dia é relativo pois existem possibilidades de se gravar ótimos discos sem a presença estrutural das gravadoras. É um disco muito bom, gravado no estúdio GUSDEL em Recife/PE , com a produção de um grande compositor nordestino Anchieta Dali. Vocês devem estar se perguntando, “poxa, mas ele não faz pop Rock?” É verdade, neste caso tive a oportunidade de ter um contato forte com este estúdio, através de minha mãe, que me deu a oportunidade de gravar um ótimo disco com preço acessível afinal, não é nada barato gravar um. O disco se chama João Ramalho, Pop-Roquestino. Um nome curioso e diferente que define a essência deste trabalho. Juntei minha onda Pop-Rock do sudeste com leves pitadas do nordeste (em algumas faixas não posso nem chamar de pitadas pois gravei 3 forrós), minha região. Sou de Fortaleza/CE, muito orgulho! (risos). O disco não está á venda, ainda estou procurando gravadoras interessadas. Mas algumas faixas podem ser obtidas através de meu blogger; www.joaoramalho.blogger.com.br

4) E você já está preparado para todas essas cobranças que deverão surgir?

Acho que preparado pro que é novo nós nunca estamos. A gente sempre imagina coisas boas e críticas a favor, mas existe o erro, existe a cobrança. E para falar a verdade, em tudo que fiz sob cobrança e pressão, fiz melhor, parece que estiga a gente para fazer algo melhor. Eu não sei na verdade o que vai acontecer, sei que vou tentar seguir em frente e me manter na música de acordo com o meu talento e força de vontade, sendo humilde nos momentos onde realmente for necessário abaixar a cabeça.

5) Conte pra gente quais suas influências musicais.

Vai de mpb até Hard Rock, curto coisas leves e pesadas. Inclusive música eletrônica, que apesar de todas as controvérsias, acho sim que é um estilo e forma musical ímpar. Citando nomes posso dizer Gilberto Gil, Djavan, Ed Motta, Lenine entre outros pela parte nacional e Dires Straits , Bob Marley, Tracy Chapman, Eagle Eye Cherry, Bem Harper etc. Esse dois últimos grandes inspiradores que são pouco difundidos no Brasil, mas que são ovacionados lá fora. Minha música vai se misturando por isso tudo, no geral são músicas fáceis, de apelo popular que divulgadas poderiam estar no pensamentos como aquelas músicas que cantamos quando estamos “sonhando acordado”.

6) Como você vê o mercado de novos talentos hoje em dia?

Sou um observador e compareço em vários projetos onde tenho oportunidade de conhecer o que está rolando e o que está para rolar. Acho que talento não falta, temos grandes cantores, músicos, produtores...todos aderidos ao movimento “underground” que é involuntário, ou uma opção, pois ficar tomando fora de gravadoras e produtoras não é nada fácil. Mas existe sim uma galera boa surgindo pelas gravadoras, que mesmo com todos os problemas ainda acreditam em trabalhos que tem que aparecer para renovar o mercado.

7) Quais os principais obstáculos que você vem enfrentando pra se firmar na carreira de vez?

Já foi pior,antes não conseguia nem tocar na noite, agora tenho feito muitos shows em Niterói/RJ onde posso me divulgar e assim já ir cativando o público, “montando o exército”, mas hoje em dia acho que realmente o que está dificultando muito é o medo das gravadoras de arriscar, elas não estão podendo. Existe aquela velha mas corretíssima história de estar no lugar certo, na hora certa e com as pessoas certas, a sorte é muito importante na música, estou quase lá.

8) Antes de seguir carreira solo você começou a carreira como vocalista da banda Anima. Sentiu alguma diferença agora em atuar sozinho?

Tenho a banda Anima com muito carinho no meu coração, foi onde comecei a expor minhas músicas ao público e ver a reação do mesmo. A carreira solo veio como por destino, a diferença existe pois agora tenho milhões de possibilidades de composições, a responsabilidade aumenta muito. Mas me sinto muito bem, fazendo o que gosto e trabalhando para colocar para fora todas as mensagens e harmonias que ainda estão para surgir.

9) Das suas composições qual aquela que você destaca mais e por que?

Com certeza a “Vi Anjos” , é uma música que surgiu a partir de um conselho de meu pai que disse para eu buscar um pouco mais da “nordestinidade” que havia em mim. A música fala da história de tantos trabalhadores que vem do norte para o sul tentar a vida e assim melhorar as condições de vida de sua família, tudo isso com uma cara meio enigmática através dos poderes angelicais, divinos....a fé. Tem uma roupagem Pop e apresenta uma mensagem bem pessoal.

10) Deixe pra todos seus fãs e para os que ainda não conhecem seu trabalho uma mensagem final

Gostaria que todos conhecessem meu trabalho e assim tomarem conhecimento do que tenho feito nesses anos todos. Agradeço a Deus pelo meu dom e a todos os amigos e parentes que sempre acreditaram em mim. Acho que o pontecial e material eu tenho, agora continuarei em cima dos palcos, divulgando minha voz e minhas músicas...vivendo a vida que tenho que viver e que quero viver.

[ Fonte: www.mvhp.com.br ]

[ Editado por Pedro Jorge ]


CONTATO

E-mail: joao.ramalho@terra.com.br

Maria Maria / Zé Ramalho e Amelinha


Nome completo: (carece fonte)
Nome dos pais: Zé Ramalho e Amelinha
Nome artístico: Maria Maria
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: (carece fonte)
Gênero: (carece fonte)

Nota: Aguardem postagem completa.

Trio (?) / Fátima Leão

Nota: Aguardem postagem

Vítor Gomes / Enes e Suzana Gomes

Nota: Aguardem postagem.

Clarice Iório / Dianah e Odair José

Nota: Aguardem postagem.